(Msg) Identifique em qual estação você está

Ref: 1 Co 12.18 - 1 Cr 12.32

“Pois o Teu Deus te ajudará…” 

Se o teu deus for a  tua força, o teu braço, pode ser que você se fruste. O contrário porém; acontece, com quem tem Deus como Senhor. 

A Bíblia diz que os filhos de Issacar sabiam ler as estações. Qual é o tempo que você está vivendo? Eles entendiam o tempo e sabiam o que fazer. Não adianta clamarmos pelo novo se não soubermos a estação que estamos. 

Não sei você, mas quando vai chegando o f do ano me dá um desespero - por quê? Porque olho pros 11 meses que se passaram e analiso se consegui identificar os tempos que vivi. Se fiquei dando voltas no deserto como o povo de Israel ficou. 

Você sabe em que horas está no relógio ⏰ do seu propósito? A Palavra de Deus diz: “Levanta-te e resplandece.” Será que estamos conseguindo resplandecer no tempo em que estamos vivendo? Se não soubermos, não iremos obter respostas. 

Veja bem; o povo, as pessoas ao redor, o mundo aguarda a sua manifestação. “A natureza com expectativa a manifestação dos filhos de Deus.” 

Veja 2 Co 5.17 - é incoerente você ser de Cristo e continuar com os mesmos hábitos. Se você aceitou Jesus como Senhor, velhos hábitos não combinam com o seu novo modo de viver. 

Entenda; Deus quer nos colocar no “novo”, mesmo que estejamos em lugares inóspitos, precisamos entender o nosso propósito e o tempo que estamos vivendo. Quando entendemos o tempo e o propósito somos felizes no que fazemos.

Existem pessoas que não possuem a liberdade religiosa que temos, que não podem professar o nome de Jesus como professamos, no entanto; com tudo que podem, mesmo em privações; eles adoram o Senhor e você? O que tem feito com a sua liberdade, com o tempo que está vivendo? 

Preste atenção a música, ao ritmo, ao tempo das cenas do “filme da sua vida”, para viver os melhores dias da sua vida. 

Pr. Jackson Antonio

Seja inconformado

Seja inconformado

Ref: 2 Reis 13.14-19

Eliseu estava enfermo da enfermidade que morreria, ele  estava bem velho e calculamos que nesse momento ele tinha mais ou menos 80 anos de idade.

Eliseu recebe essa visita social num momento de despedida, pois; ele estava quase á morte e mesmo nesse momento, ele se permite ser instrumento de Deus na vida de Joás. O que podemos aprender que as dificuldades não devem ser obstáculos para abençoarmos as pessoas. 

O episódio nos mostra que Eliseu mandou Joás atirar a flecha e esse era um ato profético. Pois o profeta disse que essa flecha seria como uma provisão de libertação contra os sírios. “Destruirás os sírios até os consumir”. 

A batalha entre Israel e os Sírios, era uma batalha geracional e Deus queria trazer uma decisão final para isso. Depois Eliseu manda Joás ferir o chão e ele fere apenas três vezes, pelo que Eliseu ficou muito irado. Por quê? Porque 5 ou 6 vezes ele deveria ter ferido, e assim; feriria totalmente os sírios. 

Mas por ter sido modesto, por ter se contentado com três vezes, sua vitória ficou limitada. 

No Reino espiritual a nossa capacidade de crer e cooperar com Deus determina a nossa vitória completa. Nossas atitudes definem até onde chegaremos. Joás era um conformado e por isso; a vitória de Israel foi limitada.  Até onde você crê? 

A atitude de conformismo limita a nossa vitória, mas o inconformismo com a situação, abre portas para a manifestação de Deus. 

Eliseu por exemplo; era um inconformado.

E; diante do chamado, não se intimidou, grudou no seu mentor e não o deixou até que Elias transferisse a ele porção dobrada do seu espírito. Ele estava obstinado em fazer parte do sobrenatural de forma dobrada. Se estabelecia um novo ciclo de milagres.  

Os inconformados não aceitam viver o mover de avivamentos passados e assim; era Eliseu.  Ele queria militar com porção dobrada num novo tempo.

Não pare de olhar para o que Deus tem para fazer. Deus está buscando uma geração de inconformados! 

Pr. Luciano Subirá

Renata Santana Santos

Amanhecer

Descanse

Resgatando a paternidade integral

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  Ref: Sl 127.3-5
  
  
  Filho não vem pronto, filho se constroi. Filho não se perde na rua, filho se perde em casa. Nosso desafio como pais é transformar nossos filhos em seguidores de Jesus. 
  No texto de Salmos, Salomão compara os filhos a uma arma; a flecha. Fazer uma flecha de forma artesanal exigia tempo, habilidade e criar filhos é a mesma coisa; não dá para terceirizar a criação. Criamos filhos de forma artesanal. 
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  Quem dá o destino para a flecha (filhos) é o guerreiro. Para onde estão indo, caindo as nossas flechas? 
  Os pais precisam compreender algumas verdades elementares: - Todo filho quer presença, antes dos presentes.
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  Num mundo capitalista e materialista, os pais estão invertendo a ordem dos valores. Nada substitui a presença dos pais. 
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  Presença vem antes de presentes e o tempo é a moeda de maior valor que possuímos. Não diga que você ama alguém, se você não investe tempo com a pessoa, porque o tempo é a moeda do amor. 
  Invista tempo sentado à mesa com sua família. Um lar inicia-se à partir da mesa. Com o advento da tecnologia muita coisa melhorou, mas ao mesmo tempo afastou as pessoas. Por exemplo; as pessoas estão conectadas virtualmente com o mundo, mas desconectados dentro de casa. *Pais ausentes, filhos emocionalmente doentes.* Todo filho quer relacionamento antes das regras. (Pv 18.24) 
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  O erro de um pai pode custar muitos anos de oração por alguém. Nenhuma outra ferida emocional é mais profunda que uma ferida paterna. 
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  Quando você tem uma ferida paterna, você vê tudo através da ferida. Uma ferida emocional paterna, pode estagnar uma pessoa. 
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  E como ser curado dessas feridas paternas?
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  - Respeite a história do seu pai;
  - Perdoe seus pais;
  - Decida fazer diferente dos seus pais.
  
  
  José do Egito, decidiu ser o agente de milagres da sua família. A partir dele foi construída uma nova história. 
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  A partir de hoje você verá a sua perspectiva não à partir da ferida, mas à partir da cruz, da graça. 
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  @prjosuegoncalves
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  Edição: @regsantana 
  
  
  
  

HÁ 2 DIAS

Guia Londres Awards

Notícias de Londres

Londres adere a plano de carbono-zero até 2050

A cidade de Londres, no Reino Unido, uma das principais metrópoles do mundo, decidiu adotar um plano para conseguir se manter viva. Até 2050, a cidade vai ser completamente verde, com emissão zero de gases poluentes.

A medida pode soar radical para um curto período de tempo, mas não é mais questão de escolha: 9.000 pessoas já morrem anualmente devido a problemas de saúde causados pela poluição do ar. Para alcançar a meta, reduzir drasticamente o uso de carros na cidade e investir em edifícios sustentáveis fazem parte do plano. O impacto da poluição do ar na qualidade de vida atingiu índices críticos em Londres e já ameaça o futuro de uma geração.

São 9.000 londrinos que morrem precocemente todos os anos devido à exposição excessiva à poluição do ar.

São gastos, 3,7 bilhões de libras, que é o custo da poluição do ar à economia de  Londres pelos danos causados à saúde pública.

São 2 vezes mais chance de contrair doenças pulmonares é a realidade de quem vive em áreas centrais da cidade, ante aqueles que vivem em regiões afluentes e 24% das escolas primárias estão em áreas cujo limite de poluição do ar já foi ultrapassado.

Um novo teatro na cidade

O primeiro grande teatro comercial totalmente novo a ser construído em Londres em 80 anos. O The Bridge Theatre, que abre suas portas nesta temporada, cercado por uma grande antecipação, é o ambicioso projeto de dois pesos pesados ​​da cena britânica. Nicholas Hytner e Nick Starr, durante 10 anos, foram  diretor artístico e executivo, respectivamente, do Teatro Nacional. Eles trouxeram a empresa nacional inglesa para um sucesso comercial, criativo e financeiro sem precedentes. Quando partiram, em 2015, advertiram que continuariam a produzir teatro no setor comercial, mas que queriam criar algo novo. Sua criatura é o Bridge Theatre, localizado na margem sul do Tamisa, ao lado da Torre de Londres, e o foco na nova dramaturgia chama a atenção. Uma proposta que será bem-vinda como complemento de um West End focado cada vez mais em musicais e shows da Broadway.

Das oito produções anunciadas, todos menos um Júlio César são obras novas. Não há escassez de bons locais em Londres que competem nessa liga, mas nenhum como a Ponte oferece um público tão amplo.

Um convite saudável a novos dramaturgos para pensar grande. A primeira temporada da Ponte abrirá em 17 de outubro, uma comédia intitulada Young Marx de Richard Bean e Clive Coleman nos primeiros anos do autor de The Capital, que está escondido das autoridades do Soho de Londres.

É dirigido pelo próprio Hynter e apresenta o papel de Karl Marx com Rory Kinnear, ator habitual de seu palco no Nacional.

Hynter referiu-se ao show como "uma declaração de intenção provocadora, contundente e divertida" do novo teatro.

Starr disse durante a apresentação do projeto há alguns meses que o aumento do público nos teatros de Londres torna viável um projeto como o que Hynter e ele atacam. "Londres é uma ótima cidade para fazer e ver teatro, como demonstrado pelo crescimento de 25% no público nos últimos 15 anos", explicou. "Nós pensamos que há espaço para um novo jogador independente na cena".